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segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Contos infantis de Grimm, «História do capuchinho vermelho»
«História do capuchinho vermelho»
Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia no bosque. Toda a gente da aldeia a conhecia pela sua simpática e beleza. Certo dia a sua avó fez-lhe
um capucho vermelho, todos os seus amigos passaram a chamar-lhe capuchinho vermelho.
Um dia, a sua mãe, preparou-lhe um cesto com bolos e mel para levar à sua avó, que estava doente. No caminho encontrou um lobo mau, este fez-se de simpático e perguntou à menina:
- Onde é que vais? – Perguntou ele.
- Vou visitar a minha avozinha que está muito doente. – Respondeu ela.
O lobo com ar de maroteiro disse à menina:
- Também seria bom que eu fosse visitar a avó da menina! – Exclamou o lobo
- Excelente ideia. – Afirmou a menina.
O que ela não sabia é que o lobo iria-lhe sugerir o caminho mais longe. E assim foi, o lobo chegou primeiro e comeu a avozinha.
Quando o capuchinho vermelho chegou a casa da avozinha era um lobo que estava deitado na cama da avó. O capuchinho apenas se apercebeu que avó, neste caso, o lobo tinha umas mãos grandes, uns olhos grandes e por fim uma boca grande. Foi quando o lobo lhe disse:
- A boca é para te comer!
De repente salta da cama e come a menina adormecendo de seguida.
Um caçador que por ali passava apercebeu-se que o ressonar não era da senhora que ali vivia. Entrou e viu o lobo a dormir e lembrou-se que esta podia ter comido a avó. Foi quando lhe cortou a barriga de onde lhe saiu o capuchinho e a avó. Antes de lhe fechar a barriga, agarrou num monte de pedras e pôs lá dentro.
Os três ficaram muito contentes e fizeram uma merenda para comemorar.
Eu li... venham ler também!
Tiago 6º C
Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia no bosque. Toda a gente da aldeia a conhecia pela sua simpática e beleza. Certo dia a sua avó fez-lhe
um capucho vermelho, todos os seus amigos passaram a chamar-lhe capuchinho vermelho.
Um dia, a sua mãe, preparou-lhe um cesto com bolos e mel para levar à sua avó, que estava doente. No caminho encontrou um lobo mau, este fez-se de simpático e perguntou à menina:
- Onde é que vais? – Perguntou ele.
- Vou visitar a minha avozinha que está muito doente. – Respondeu ela.
O lobo com ar de maroteiro disse à menina:
- Também seria bom que eu fosse visitar a avó da menina! – Exclamou o lobo
- Excelente ideia. – Afirmou a menina.
O que ela não sabia é que o lobo iria-lhe sugerir o caminho mais longe. E assim foi, o lobo chegou primeiro e comeu a avozinha.
Quando o capuchinho vermelho chegou a casa da avozinha era um lobo que estava deitado na cama da avó. O capuchinho apenas se apercebeu que avó, neste caso, o lobo tinha umas mãos grandes, uns olhos grandes e por fim uma boca grande. Foi quando o lobo lhe disse:
- A boca é para te comer!
De repente salta da cama e come a menina adormecendo de seguida.
Um caçador que por ali passava apercebeu-se que o ressonar não era da senhora que ali vivia. Entrou e viu o lobo a dormir e lembrou-se que esta podia ter comido a avó. Foi quando lhe cortou a barriga de onde lhe saiu o capuchinho e a avó. Antes de lhe fechar a barriga, agarrou num monte de pedras e pôs lá dentro.
Os três ficaram muito contentes e fizeram uma merenda para comemorar.
Eu li... venham ler também!
Tiago 6º C
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
O Ganso de Ouro!
Era uma vez um homem que tinha três filhos. O mais novo chamava-se Pateta e era desprezado e enganado por todo o mundo. A sua presença era evitada. Ora, aconteceu um dia que o mais velho queria ir à floresta buscar lenha e, antes de partir, a mãe preparou-lhe um bolo e deu-lhe uma garrafa de vinho, para ele não ter fome nem sede. Ao chegar à floresta, encontrou um velhote que o saudou, dizendo:
- Por favor, dá-me um pedaço do bolo que tens no bolso e deixa-me beber um trago do teu vinho pois estou cheio de sede e fome.
Ao que o rapaz respondeu:
- Se te der do meu bolo e do meu vinho ficarei sem nada para mim, por isso…vai-te embora!
E afastou-se, deixando o velhote ali especado.
Quando começou a cortar a primeira árvore, deu um golpe em falso e o machado atingiu-lhe o braço de tal maneira que ele teve que ir para casa para ser ligado. Tudo fora obra do ancião.
No dia seguinte, o segundo filho partiu para a floresta e, tal como fizera ao mais velho, a mãe preparou-lhe um bolo e deu-lhe uma garrafa de vinho. Também ele encontrou o velhote, que lhe pediu igualmente um pedaço do bolo e um golpe de vinho. Mas o filho do meio argumentou assim:
- Se te der do meu bolo e do meu vinho ficarei sem nada para mim, por isso…vai-te embora!
E afastou-se, deixando velhote ali especado.
Mas não demorou a receber o seu castigo, pois assim que deu alguns golpes numa árvore com o machado, cortou a perna de tal maneira que tiveram de o carregar até casa. Então o Pateta disse:
- Pai, deixe-me ir à floresta buscar lenha.
Ao que o pai respondeu:
Os teus irmãos ficaram feridos. E todos sabemos que tu és ainda mais desajeitado que eles.
Mas Pateta insistiu tanto que o pai acabou por dizer:
- Vai com Deus, meu filho, e que te sirva de lição.
A mãe deu-lhe um pão cozido em água e cinzas, e uma garrafa de cerveja amarga. Ao chegar à floresta, apareceu-lhe o mesmo velhote, que o cumprimentou e disse:
- Dá-me um pedaço um pedaço do teu bolo e um trago do liquido da tua garrafa, que estou cheio de fome e sede.
Ao que o Pateta respondeu sem qualquer hesitação:
- Eu só tenho bolo de cinzas e cerveja amarga. Se não te importares, podemos sentar-nos e comer juntos.
Sentaram-se e quando o Pateta pegou no seu bolo de cinzas, este transformou-se num bolo saboroso e a cerveja amarga em bom vinho. Quando terminaram de comer e beber juntos, o ancião disse:
- Como tens um bom coração, dar-te-ei sorte. Ali está uma árvore velha. Corta-a. Entre as suas raízes encontrarás algo.
E assim se despediu.
Pateta dirigiu-se então à árvore e cortou-a, e quando ela caiu encontrou, entre as suas raízes, um ganso com penas de ouro. Pegou nele e levou-o consigo para uma estalagem, onde tencionava passar a noite. O estalajadeiro tinha três filhas que, ao verem o ganso, ficaram cheias de curiosidade em saber porque é que tinha penas douradas. A mais velha pensou:”Hei-de arrancar-lhe uma pena.” E assim que Pateta o deixou sozinho por um momento, pegou no ganso pela asa, mas os dedos e a mão ficaram lá agarrados. Pouco depois chegou a filha do meio, coma mesma intenção de arrancar uma pena de ouro. Mas assim que tocou na sua irmã, ficou presa a ela. Por fim, chegou a terceira, e as outras gritaram-lhe:
- Afasta-te! Pelo amor de Deus, afasta-te!
Mas ela não percebeu porque haveria de se afastar e pensou:”Se elas estão ali as duas, porque não hei-de estar eu também?”. Aproximou-se, decidida, mas assim que tocou na irmã do meio ficou presa também. E foi assim que as três tiveram que passar a noite com o estranho ganso.
Na manhã seguinte, Pateta meteu o ganso debaixo do braço e partiu, sem se preocupar com as três raparigas que iam atrás dele, seguindo-o pelo caminho. No meio de um campo, encontraram o padre que, ao ver aquela espécie de procissão, as admoestou, dizendo:
- As meninas não têm vergonha de andar atrás de um rapaz pelos campos? Acham bem?
E pegou na mão da mais nova para a afastar, mas assim que lhe tocou, também ele ficou preso e não teve outro remédio se não juntar-se à comitiva.
Pouco depois chegou o sacristão que, ao ver o padre colado às três raparigas, se espantou…
E o resto da história fica ao vosso “critério”, dêem asas à imaginação!!!
Adaptado:”Os Melhores Contos Dos Irmãos Grimm”. Everest Editora 1999.
- Por favor, dá-me um pedaço do bolo que tens no bolso e deixa-me beber um trago do teu vinho pois estou cheio de sede e fome.
Ao que o rapaz respondeu:
- Se te der do meu bolo e do meu vinho ficarei sem nada para mim, por isso…vai-te embora!
E afastou-se, deixando o velhote ali especado.
Quando começou a cortar a primeira árvore, deu um golpe em falso e o machado atingiu-lhe o braço de tal maneira que ele teve que ir para casa para ser ligado. Tudo fora obra do ancião.
No dia seguinte, o segundo filho partiu para a floresta e, tal como fizera ao mais velho, a mãe preparou-lhe um bolo e deu-lhe uma garrafa de vinho. Também ele encontrou o velhote, que lhe pediu igualmente um pedaço do bolo e um golpe de vinho. Mas o filho do meio argumentou assim:
- Se te der do meu bolo e do meu vinho ficarei sem nada para mim, por isso…vai-te embora!
E afastou-se, deixando velhote ali especado.
Mas não demorou a receber o seu castigo, pois assim que deu alguns golpes numa árvore com o machado, cortou a perna de tal maneira que tiveram de o carregar até casa. Então o Pateta disse:
- Pai, deixe-me ir à floresta buscar lenha.
Ao que o pai respondeu:
Os teus irmãos ficaram feridos. E todos sabemos que tu és ainda mais desajeitado que eles.
Mas Pateta insistiu tanto que o pai acabou por dizer:
- Vai com Deus, meu filho, e que te sirva de lição.
A mãe deu-lhe um pão cozido em água e cinzas, e uma garrafa de cerveja amarga. Ao chegar à floresta, apareceu-lhe o mesmo velhote, que o cumprimentou e disse:
- Dá-me um pedaço um pedaço do teu bolo e um trago do liquido da tua garrafa, que estou cheio de fome e sede.
Ao que o Pateta respondeu sem qualquer hesitação:
- Eu só tenho bolo de cinzas e cerveja amarga. Se não te importares, podemos sentar-nos e comer juntos.
Sentaram-se e quando o Pateta pegou no seu bolo de cinzas, este transformou-se num bolo saboroso e a cerveja amarga em bom vinho. Quando terminaram de comer e beber juntos, o ancião disse:
- Como tens um bom coração, dar-te-ei sorte. Ali está uma árvore velha. Corta-a. Entre as suas raízes encontrarás algo.
E assim se despediu.
Pateta dirigiu-se então à árvore e cortou-a, e quando ela caiu encontrou, entre as suas raízes, um ganso com penas de ouro. Pegou nele e levou-o consigo para uma estalagem, onde tencionava passar a noite. O estalajadeiro tinha três filhas que, ao verem o ganso, ficaram cheias de curiosidade em saber porque é que tinha penas douradas. A mais velha pensou:”Hei-de arrancar-lhe uma pena.” E assim que Pateta o deixou sozinho por um momento, pegou no ganso pela asa, mas os dedos e a mão ficaram lá agarrados. Pouco depois chegou a filha do meio, coma mesma intenção de arrancar uma pena de ouro. Mas assim que tocou na sua irmã, ficou presa a ela. Por fim, chegou a terceira, e as outras gritaram-lhe:
- Afasta-te! Pelo amor de Deus, afasta-te!
Mas ela não percebeu porque haveria de se afastar e pensou:”Se elas estão ali as duas, porque não hei-de estar eu também?”. Aproximou-se, decidida, mas assim que tocou na irmã do meio ficou presa também. E foi assim que as três tiveram que passar a noite com o estranho ganso.
Na manhã seguinte, Pateta meteu o ganso debaixo do braço e partiu, sem se preocupar com as três raparigas que iam atrás dele, seguindo-o pelo caminho. No meio de um campo, encontraram o padre que, ao ver aquela espécie de procissão, as admoestou, dizendo:
- As meninas não têm vergonha de andar atrás de um rapaz pelos campos? Acham bem?
E pegou na mão da mais nova para a afastar, mas assim que lhe tocou, também ele ficou preso e não teve outro remédio se não juntar-se à comitiva.
Pouco depois chegou o sacristão que, ao ver o padre colado às três raparigas, se espantou…
E o resto da história fica ao vosso “critério”, dêem asas à imaginação!!!
Adaptado:”Os Melhores Contos Dos Irmãos Grimm”. Everest Editora 1999.
Inês da Silva Pereira. 6ºC
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Eu li...
“O Segredo do Rio”
de Miguel Sousa Tavares
Eu escolhi este livro para vos apresentar porque quando o li achei interessante. Resolvi por isso aconselhar-vos a lerem “O Segredo do Rio”.
Este livro fala-nos de um segredo que não vou revelar. Serão vocês ao lê-lo que irão descobrir. Posso-vos garantir que quando começarem a ler não irão querer parar até descobrirem o tal segredo.
de Miguel Sousa Tavares
Eu escolhi este livro para vos apresentar porque quando o li achei interessante. Resolvi por isso aconselhar-vos a lerem “O Segredo do Rio”.
Este livro fala-nos de um segredo que não vou revelar. Serão vocês ao lê-lo que irão descobrir. Posso-vos garantir que quando começarem a ler não irão querer parar até descobrirem o tal segredo.
A maneira como a estória está contada faz com que nós imaginemos todos os pormenores que o autor nos quer transmitir. É por isso um livro óptimo para exercitar a nossa imaginação e cultivar o prazer da leitura. Depois de lerem um livro como este ficarão com vontade de tentar a leitura de outros.
Experimentem que vão gostar!!!!
É um conselho da Sofia!!!
Sofia Vilela São-Marcos 6C
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Comentários de leituras/EB 23 JFPB Ílhavo
domingo, 11 de novembro de 2007
Concurso "A melhor frase..."



No Dia Internacional da Biblioteca Escolar lançou-se o Concurso "A melhor frase..." sobre a importância da Biblioteca na vida escolar dos alunos. Muitas frases bonitas surgiram e eis as três escolhidas:
“A Biblioteca é um lugar onde o mundo se torna algo melhor e onde os livros abrem as portas a um universo de leitura maravilhoso…” José Rafael Batista 5ºG
“A Biblioteca não sabe ler, mas faz com que nós o saibamos fazer.” Diogo Velha 6ºH
“Um sítio onde aprendemos, conhecemos, consolidamos e descobrimos informação. A Biblioteca escolar é a Internet pela qual todos deveríamos optar.” Gabriel Cardoso 9º C
Estas frases vão ser inscritas numa colecção de três marcadores e os vencedores vão receber uma Pen Drive de 1GB
“A Biblioteca é um lugar onde o mundo se torna algo melhor e onde os livros abrem as portas a um universo de leitura maravilhoso…” José Rafael Batista 5ºG
“A Biblioteca não sabe ler, mas faz com que nós o saibamos fazer.” Diogo Velha 6ºH
“Um sítio onde aprendemos, conhecemos, consolidamos e descobrimos informação. A Biblioteca escolar é a Internet pela qual todos deveríamos optar.” Gabriel Cardoso 9º C
Estas frases vão ser inscritas numa colecção de três marcadores e os vencedores vão receber uma Pen Drive de 1GB
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