terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Gerónimo Stilton visita a nossa Biblioteca


Esteve em várias escolas do Agrupamento Gerónimo Stilton numa apresentação da editora Presença uma sensibilização e promoção da leitura desta colecção que tem aventuras que perpassam a pré história até a atualidade. Não esquecendo o nosso Vasco da Gama que também serve de enredo a uma das mais interessantes aventuras, a única por terras lusas. Gerónimo apresentou-se vestido a rigor deleitando pequenos e mais graúdos nestas aventuras com cheiro a queijo. Claro que houve espaço para conhecer as personagens desta aventura, para recordar aventuras e peripécias e cobiçar o seu autógrafo. 



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Concurso "Conta-nos uma história!" | Vem participar!

Concurso "Conta-nos uma história!"

    O Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares(RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft, lança a 7.ª Edição do concurso "Conta-nos uma história!".
    Esta iniciativa pretende fomentar a criação de projetos desenvolvidos pelas escolas de Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo.
    O ato de contar histórias desempenha um papel extremamente relevante nas aprendizagens dos alunos destes níveis de educação e ensino, quer na aquisição de conhecimentos, competências e valores quer nas atividades de carácter mais lúdico.
    As histórias a admitir a concurso podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podendo ser humorísticas, educativas, tradicionais, etc. Em todos os casos, devem conter um narrador e diferentes personagens, sendo obrigatória a existência de diálogos.

    OS MEDIA E A CRISE DOS REFUGIADOS


    "É pelos media que temos acesso a informação relevante sobre o mundo. O problema da crise dos refugiados, que parece novo porque nos bateu em cheio à nossa porta, não foge à regra. Nesse sentido, os media são e serão imprescindíveis. Temos hoje acesso a uma evidente quantidade e aparente diversidade de informações. A Internet e as redes sociais possibilitam o acesso a um grande número de fontes, ainda que de valia variável. Mas é inquestionável que a informação que nos chega procede esmagadoramente de agências e de meios que vêem o mundo a partir de determinados ângulos: do seu lugar geográfico, que condiciona, como sabemos, a relevância das matérias escolhidas; das fontes a que os media têm mais facilmente acesso ou daquelas que se organizam para fazer valer determinados pontos de vista e interpretações sobre a realidade junto dos media; e, naturalmente, das estratégias e interesses dos grandes grupos mediáticos que detêm e controlam os media.
    (...)
    A Agenda reúne 29 propostas de atividades, na sua maioria dedicadas a crianças e jovens, tendo como principal centro de ação as instituições escolares. Abrindo com um conjunto de propostas que pretendem refletir e analisar o conceito, a situação e as rotas dos refugiados, as atividades seguintes apresentam diferentes ângulos de abordagem desta problemática, recorrendo aos media ora como objeto de exploração e análise, ora como recurso de aprendizagem. Não pretendendo ser um receituário, este conjunto de propostas pretende inspirar todos aqueles que pretendam compreender melhor, ou ensinar a compreender melhor, as circunstâncias, causas e caraterísticas da movimentação de centenas de milhar de pessoas oriundas da Síria, e em geral do Médio Oriente, assim como de África. Tendo como propósito a Educação para os Media, pretende-se promover a análise do modo como esta crise tem sido coberta pelos media: os aspetos que mais salientam, as imagens que publicam, os sons que propagam, os problemas que (não) explicam, as histórias que (não) apresentam, bem como as zonas de silêncio e de nebulosidade que nos podem impedir de ver e de ler melhor o mundo em que vivemos. Apresentação Achegas para um problema complexo.

     Manuel Pinto, Sara Pereira e Maria José Brites

    Refugiados pistas de trabalho

    sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

    Clube de leitura e de escrita | EB JFPB 2015-16

    Folhear um diário dá-nos o conforto de recordar a nossa história, faz-nos registar o que de importante acontece aos nossos dias e às nossas pessoas! E é tão bom!
    Do mesmo modo, folhear um viajário permite-nos recordar as viagens que fizemos, reviver os passeios e os amigos que conhecemos… E é fantástico!
    Que tal pensarmos em construir o nosso “livrário”?! Sim, será tão bom fazermos registos dos livros por onde passeamos e nos instalamos a conhecer! Vai ser super!

    Aqui deixo um desafio, o de criar um livrário, onde podes recordar os livros que foram lidos e visitados e podes saborear o número crescente de histórias que já conheces.
    E, porque há sempre uma primeira página de um qualquer livro, que tal comentar este pequeno fragmento do livro 

    “… através das suas palavras, o pequeno rato abriu os olhos cegos de Mix, conduzindo-o a uma felicidade nunca esquecida. E quando Mex disse que ao longe, muito ao longe, se viam duas enormes cebolas a coroar umas torres, Mix soube que se referia às cúpulas da Igreja das Mulheres, aquelas torres a que todos os gatos de Munique sonhavam trepar…”


    Força nessas leituras! E este blog fica à tua espera!!!