terça-feira, 31 de março de 2009

Exposição de trabalhos dos alunos, no âmbito da formação do PNEP

A Formação intitulada Programa Nacional do Ensino do Português (PNEP) teve início no Agrupamento de Escolas de Ílhavo em Setembro de 2008. As sessões temáticas e tutoriais (em sala de aula), tiveram início em Outubro de 2008.

Domínios e conteúdos da formação
Pretende-se com os conteúdos desta formação actualizar e aprofundar os conhecimentos científicos e metodológicos dos formandos no que respeita ao ensino da Língua Materna no 1ºciclo. A finalidade central é proporcionar a reflexão sobre as práticas de cada formando e o aprofundamento de conhecimentos à luz dos resultados da investigação sobre o desenvolvimento linguístico da criança e sobre as aprendizagens da língua neste ciclo escolar. Os princípios orientadores da formação ancoram no Currículo Nacional do Ensino Básico, particularmente no desenvolvimento das competências específicas aí enunciadas.
Para além das competências referentes ao ensino da língua (nos seus modos oral e escrito) e pelas potencialidades que encerra, considerou-se pertinente contemplar nesta formação o uso da tecnologia ao serviço da aprendizagem da língua.

Os domínios de formação vão abranger as seguintes temáticas:
• O desenvolvimento da linguagem oral
• O ensino da leitura
• O ensino da expressão escrita
• A utilização do computador como recurso de aprendizagem da língua por adultos e por crianças.

As temáticas desenvolvidas foram:
- Consciência Fonológica
- Decifração
- Compreensão da Leitura 1 e 2
- Dimensão Gráfica e Caligráfica
- O ensino da escrita: A dimensão textual 1 e 2
- O conhecimento da língua: Desenvolver a consciência linguística e lexical
- Desenvolvimento da linguagem
- A formação de leitores: A literatura para crianças e Contextos de desenvolvimento da literacia.

A prática da formação em sala de aula originou uma grande variedade de trabalhos interessantes que podem ser observados na exposição organizada na sede do Agrupamento e na reportagem fotográfica que se apresenta a seguir.

Parabéns a todos os intervenientes!

sábado, 28 de março de 2009

2 de Abril - Dia Internacional do Livro Infantil 09




Mensagem de 2009 traduzida por Paulo Izidoro

Eu sou o mundo, e o mundo sou eu,
porque através do meu livro
posso ser quem quiser.
Palavras e imagens, versos e prosa,
levam-me a lugares vizinhos e distantes.

Na terra dos Sultões e do ouro,
mil histórias se revelam,
tapetes voadores, lâmpadas mágicas,
Génios, Ghouls e Simbad,
contam os seus segredos a Sherazade.

A cada palavra em cada página,
viajo no tempo e no espaço.
E nas asas da fantasia
o meu espírito atravessa terra e mar.

Quanto mais leio, mais compreendo
que, com o meu livro, estarei sempre
na melhor das companhias

sábado, 21 de março de 2009

21 de Março




e o resultado...


... A biblioteca feita flor pelas mãos da nossa funcionária, alguns alunos e professores e uma árvore repleta de folhas verdes de poesia...

Alunos, professores e funcionários tornaram-se estrelas da poesia...



Para homenagear a árvore, a Coordenadora da BE contou uma história ao 6ºF, no dia 23 de Março, logo pela manhã. A história, ou por outra, uma lição de vida, chamava-se "A árvore generosa" de Shel Silverstein, foi ouvida e vista.









Ao mesmo tempo que ia sendo narrada era
projectado o filme animado das ilustrações
do livro.




No fim, os alunos foram convidados a escrever uma palavra ou uma frase que testemunhasse o sentimento que aquela história tinha despertado neles e, de seguida, fizemos um debate das ideias expostas.

e o resultado...
... foi simplesmente fantástico! Os alunos entenderam muito bem a profundidade da história e chegaram à conclusão que a situação da árvore generosa se comparava a situações reais de ingratidão para com os pais, professores e amigos. Parabéns ao 6ºF. Para terminar, cada um escreveu uma frase generosa dirigida a quem quisessem. Aqui ficam:




O que a história despertou…


As árvores nascem e renascem. João Conde

Guarda a tua árvore. Guarda-a com AMOR! Fernando Oliveira

Generosidade. Alegria. Paz. Lúcio Pereira

A árvore era muito generosa e deu tudo o que podia, até o seu próprio tronco. João Pedro

Amor pelas plantas. Daniel

Uma árvore é um sonho, mas está acordado. Beatriz Viana

Generosidade e amor. Cindy

A árvore era muito generosa. Deu ao menino tudo o que tinha até ao último tempo. Inês

A floresta é um local que devemos conservar e tratar com muito carinho. Alexandra

As árvores são bastante generosas. Devemos protegê-las. Miguel Picado

Amigos até ao fim da vida, até que a morte nos separe. Diogo Morais

Esta história, para mim, diz-me que as árvores são importantes e dão-nos toda a alegria que têm. André Neto

Amor e companhia. Valentina

Amor e carinho. Daniela Almeida

As árvores dão-nos tanto, não as desiludamos, cuidemos delas com amor e carinho. Elas são a vossa casa, a nossa vida. Clara Oliveira (Professora de Língua Portuguesa da turma)

Mensagens generosas para alguém ou… para o mundo!

Sejam generosos para as árvores, são nossas amigas! Não as destruam. Elas dão-nos muita coisa, como o amor, carinho, frutos, oxigénio, alegria… Daniela Almeida

Eu não posso dar-te nada, mas posso dar amor e carinho. Alexandra

Em qualquer altura já sabes: eu estarei aqui para dar algum conforto e alguma alegria. Eu te receberei… Fernando Jorge

As pessoas não podem cortar as árvores, porque elas fazem muita falta em todo o mundo. João Conde

Amo tudo e todos. Daniel

Dava-te amizade, carinho, brinquedos, jogos… João Morgado

Podes tirar-me tudo, até a minha vida. Dou-ta de boa vontade. Beatriz Viana

Acho que deviam cuidar mais das árvores. Não as cortem mas sejam amigos delas. Inês

Cuidem bem de nós porque nós damos tudo o que temos. André Neto

Não nos cortem. Abracem-nos e sintam a nossa energia. Cindy

Obrigado por tudo. Agora está na hora de eu te retribuir o que me deste. Miguel Picado

Quando precisares de companhia, vem ter comigo e eu estarei aqui, em qualquer lugar e em qualquer sítio. Mesmo que já seja idosa não te esqueças de mim, porque cada vez tenho mais experiências para te contar. Valentina

Aproveitem a vida ao máximo, até que chegue a hora do adeus. Diogo Morais

Dá, dá sempre, sem esperar recompensa. O teu melhor presente será o sorriso e alegria do outro. Clara Oliveira (Professora de Língua Portuguesa da turma)

quarta-feira, 11 de março de 2009

Semana da Leitura 2009

Mais uma Semana da Leitura passou. Pretende-se, em todo o caso, que a semana se transforme em mês... em ano...

Como disseram alguns alunos,

Ler é...
... como voar para um mundo que não conhecemos, sonhar e imaginar as mais belas aventuras que podemos viver e reviver quando lemos e relemos um livro.

... entrar num mundo feito por outra pessoa.

... como viver a nossa própria vida; é como sentir as aventuras, as alegrias ou até os medos da personagem, é preencher um espaço de sabedoria.

...

terça-feira, 10 de março de 2009

Semana da Leitura 2009 - Encontro para Pais e Encarregados de Educação

No dia 6 de Março, pelas 21.30h, os Pais foram convidados a vir à escola, para um serão cultural, com quatro momentos distintos:

-Apresentação de um Power Point com o título "Ler ajuda a crescer", a cargo da Coordenadora da BE, Paula Agualuza, onde se evidenciaram os benefícios da leitura e, ainda, algumas considerações sobre segurança na Internet;
-Leitura dramatizada de um texto "A carta", pelo convidado João Cachim e pela professora Natália Peixoto.
-Momento poético a cargo de dois convidados: Zita Leal e Jorge Neves
-Para terminar e podermos ir quentinhos e consolados para a caminha, bebemos um chá e comemos uns bolinhos bem gostosos...



Semana da Leitura 2009 - Prémios para os melhores leitores

Os leitores que requisitaram mais livros desde Setembro foram contemplados com um livro e um DVD. Parabéns!

Semana da Leitura 2009 - Leitura em vários sotaques

Na semana da leitura também se deu voz a outros sotaques, a outras línguas...

Língua gestual, Língua Inglesa, Português do Brasil e Ucraniano...







segunda-feira, 9 de março de 2009

Semana da Leitura 2009 - Dramatização de "Uma vaca de estimação"

Mais uma vez Cláudia Stattmiller encantou e divertiu o público dos 10 aos 60 anos (???)... A actriz Aveirense dramatizou o conto de Luísa Ducla Soares "Uma vaca de estimação".
...Era uma vez um velho professor que vivia rodeado de livros, por todos os lados. Farto da solidão, resolve arranjar uma vaca para lhe fazer companhia. A partir do momento em que mete a sua nova companheira ruminante em casa, o professor vive as mais extravagantes aventuras...


Semana da Leitura 2009 - "O Mar" Peça de teatro

Os alunos do 7ºA puseram em cena uma pequena peça de teatro "O Mar". Presentearam os pequenitos do Jardim de Infância com um cenário de cor e luz, onde eles próprios eram parte integrante, como podemos ver nas imagens...

sábado, 7 de março de 2009

Semana da Leitura 2009 - Hora do Conto

Aldrabices e trapalhices... só dão chatices!!!

Este é o título da história criada e contada pela Professora Adelaide Ferreira e traduzida em língua gestual. Contou e encantou! E o diabrete que o diga...

quarta-feira, 4 de março de 2009

Semana da Leitura 2009 - Lançamento do livro de contos

Dia 4 de Março

Às 9.50h do dia 4 de Março, foi feito o lançamento do livro "Ponto a ponto... constrói-se um conto!", resultado da actividade do mesmo nome, desenvolvida na Semana da Leitura de 2008. Os contos foram criados pelos alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos com base num começo original da autoria da Professora Adelaide Ferreira. Para que todos os possam ler e reler, aqui deixo a apresentação do livro:



Clicar na seta para passar as folhas e no livro para ampliar

terça-feira, 3 de março de 2009

Semana da Leitura 2009 - "1+1=2 Os livros e os jovens: uma relação de amizade"

No dia 3 de Março, os alunos do 8ºA tiveram a oportunidade de participar numa actividade muito interessante, dinamizada por uma animadora da Biblioteca Municipal. Afectos, amizade, companheirismo e leitura... Sentimentos que podem ser despertados por um livro, por uma frase, por uma palavra...

Semana da Leitura 2009 - Dramatização do texto "O Pássaro da Alma"

...Ainda o Pássaro da Alma de Michal Snunit dramatizada por três alunos do 6ºD. Parabéns pela excelente escolha.

Para que todos possam apreciar este texto tão lindo, tão profundo! Um convite à reflexão...

No fundo, bem lá no fundo do corpo, mora a alma.
Ainda não houve quem a visse,
mas todos sabem que existe.
E não só sabem que existe,
como também sabem o que lá tem dentro.
Dentro da alma, lá bem no centro,
pousado numa pata, está um pássaro.
E o nome desse pássaro é o Pássaro da Alma.
E ele sente tudo o que nós sentimos :

Quando alguém nos magoa,
o pássaro da alma agita-se para lá e para cá
em todos os sentidos dentro do nosso corpo, sofre muito.
Quando alguém nos ama,
o pássaro da alma dá pulinhos de contente,
para trás e para a frente, vai e vem.
Quando alguém nos chama,
o pássaro da alma põe-se logo à escuta da voz
a fim de reconhecer que tipo de apelo é.
Quando alguém se zanga connosco,
o pássaro da alma recolhe-se
dentro de si ,tristonho e silencioso.
E quando alguém nos abraça, o pássaro da alma
que mora no fundo, bem lá no fundo do nosso corpo,
começa a crescer, crescer,
até encher quase todo o espaço dentro de nós,
tão bom para ele é o abraço.

Dentro do corpo, no fundo, bem lá no fundo, mora a alma.
Ainda não houve quem a visse,
mas todos sabem que ela existe.
E ainda nunca, nunca veio ao mundo alguém
que não tivesse alma.
Porque a alma entra dentro de nós no momento em que nascemos
e não nos larga
- Nem uma só vez –
até ao fim da vida.
Como o ar que o homem respira
desde a hora em que nasce até à hora em que morre.
Decerto querem também saber de que é feito o pássaro da alma.
Ah, isso é mesmo muito fácil :
É feito de gavetas e mais gavetas.
Mas não podemos abrir as gavetas de qualquer maneira,
pois cada uma delas tem uma chave para ela só!
E o pássaro da alma
é o único capaz de abrir as gavetas dele.
Como ?
Pois isso também é muito simples :
Com a segunda pata.

O pássaro da alma está pousado numa pata,
e com a outra – que em descanso está dobrada sob a barriga –
roda a chave da gaveta que quer abrir,
puxa pelo puxador, e tudo o que está dentro dela
sai em liberdade para dentro do corpo.

E como tudo o que sentimos tem uma gaveta,
o pássaro da alma tem imensas gavetas.
A gaveta da alegria e a gaveta da tristeza.
A gaveta da inveja e a gaveta da esperança.
A gaveta da desilusão e a gaveta do desespero.
A gaveta da paciência e a gaveta do desassossego.
E mais a gaveta do ódio, a gaveta da cólera e a gaveta do mimo.
A gaveta da preguiça e a gaveta do vazio.
E a gaveta dos segredos mais escondidos,
uma gaveta que quase nunca abrimos.
E há mais gavetas.
Vocês podem juntar todas as que quiserem.

Às vezes uma pessoa pode escolher e indicar ao pássaro
as chaves a rodar e as gavetas a abrir.
E outras vezes é o pássaro quem decide.
Por exemplo: a pessoa quer estar calada e diz ao pássaro para abrir
a gaveta do silêncio. Mas ele, por auto-recriação,
Abre-lhe a gaveta da fala,
E ela desata a falar, a falar sem querer.
Outro exemplo: a pessoa quer escutar pacientemente
- e em vez disso ele abre-lhe a gaveta do desassossego
que faz com que ela se enerve.
E acontece que a pessoa tenha ciúmes sem qualquer motivo.
E que estrague justamente quando mais quer ajudar.
Porque o pássaro da alma nem sempre é disciplinado
e às vezes dá-lhe trabalhos...

Agora já compreendemos que cada homem
é diferente do seu semelhante
por causa do pássaro da alma que tem dentro de si.
O pássaro que em certas manhãs abre a gaveta da alegria,
e a alegria jorra para dentro do corpo e o dono dele fica feliz.
E quando o pássaro lhe abre a gaveta da raiva,
a raiva escorre de dentro dela e domina-o totalmente.
Até que o pássaro volte a fechar a gaveta
ele não pára de se zangar.
E quando o pássaro está de mau humor
abre gavetas que dão mal-estar.
E quando o pássaro está de bom humor
escolhe gavetas que fazem bem.

E o mais importante – é escutar logo o pássaro.
Pois acontece o pássaro da alma chamar por nós, e nós não o ouvirmos.
É pena. Ele quer falar-nos de nós próprios.
Quer falar-nos dos sentimentos que estão encerrados nas gavetas dentro de nós.

Há quem o ouça muitas vezes.
Há quem o ouça raras vezes,
E há quem o ouça
Uma única vez na vida.

Por isso vale a pena
talvez tarde pela noite, quando o silêncio nos rodeia,
escutar o pássaro da alma que mora dentro de nós,
no fundo, lá bem no fundo do corpo.





segunda-feira, 2 de março de 2009

Semana da Leitura 2009 - Encontro com Amaro Neves

AMARO NEVES

AMARO Ferreira NEVES, nasceu em Fermentelos (Águeda), em 1942.
Licenciou-se em Ciências Históricas (Porto, 1970) e concluiu o curso superior de Ciências
Pedagógicas (Porto, 1972), seguindo a carreira docente.
Dirigiu a Escola Preparatória de Albergaria-a-Velha (1973-1974), tendo sido professor efectivo
na Escola Secundária (Águeda, 1976-1978).
Leccionou no Liceu de Aveiro, mais de 25 anos.
Foi fundador da ADERAV – Associação de Defesa e Valorização do Património Natural e
Cultural da Região de Aveiro (1979) e seu presidente por vários anos.
Presidiu ao Conservatório de Música de Aveiro (1985-1987) e dirigiu os Serviços Sociais da
Universidade de Aveiro (1987-1989), tendo sido na mesma altura membro do CNASES –
Conselho Nacional da Acção Social do Ensino Superior.
Fez o Mestrado em História da Arte Moderna (Universidade de Coimbra, 1993-1995), integrou
o Conselho Consultivo Municipal da Cultura (Aveiro, 1998-2001).
Membro do Rotary-Clube de Aveiro (1987-2002) e membro fundador da FEDRAVE (1989),
presidiu dez anos ao ISCIA, coordenando cursos superiores de pós-graduação em História e
Património Cultural. Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Aveiro (1998-2004), tem
publicado diversos trabalhos na área e dirigiu diversos órgãos de comunicação (jornais e
revistas) sobre História, Património Cultural e História da Arte.

Obras do autor:
Os lemas da Trofa, na história e na Arte de Quinhentos (Águeda, 1983)
Aveiro – História e Arte (Aveiro, 1984)
Azulejaria Antiga em Aveiro (1985)
Aveiro – Silhuetas do tempo (1985)
A Real Irmandade de Santa Joana e os seus inventários artísticos (1987)
O Senhor da Índia, na Santa Casa da Misericórdia de Aveiro (1991)
Azulejos do Buçaco (1992)
Barristas Aveirenses (Aveiro, 1992)
Dois retábulos maneiristas na Sé de Aveiro (Aveiro, 1996)
Judeus e cristãos novos e a Inquisição (Aveiro, 1997)
Arte Nova em Aveiro – o porquê da diversidade de ‘estilo’ (Aveiro, 1997)
A Misericórdia de Aveiro nos séc. XVI e XVII (Aveiro, 1998)
A Orquestra típica de Águeda (Águeda, 1998)
Arte Nova em Aveiro e seu Distrito (Aveiro, 1998)
A Misericórdia de Aveiro – Quinto centenário (1998-2000) (Aveiro, 2001)
A pintura maneirista em Aveiro – o núcleo da Santa Casa (Aveiro, 2002)
De ‘Quinta da Moita’, o complexo social da Misericórdia de Aveiro (Aveiro, 2003)
D. Brites de Lara e Meneses, mecenas e benemérita aveirense (Aveiro, 2004)
ADERAV – 25 anos de Serviços (Aveiro, 2004)
O Paço do Alboi, em Aveiro (Aveiro 2005)
D. Frei Miguel de Bolhões e Sousa, emérito Bispo aveirense (Aradas, 2006)
A primeira loja maçónica em Aveiro (? – 1823) (Aveiro, 2006)
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Aveiro – 1882 a 2007, Bombeiros Velhos (Aveiro, 2007)
O Natal em Aveiro e sua região (Aveiro, 2007)
A cidade dos ovos moles (Aveiro, 2008)


O encontro com o historiador e grande defensor do património português, foi muito interessante e os alunos mostraram-se muito entusiasmados com a experiência. O tema principal da conversa foi "A cidade dos ovos moles", primeiro livro de literatura infantil editado pelo autor. Os alunos fizeram algumas perguntas a Amaro Neves e leram algumas passagens do livro, dando a conhecer duas lendas sobre a origem deste doce tão apreciado. Ao mesmo tempo e, para que todos ficassem a saber como se fazem os deliciosos ovos moles, a Professora Margarida Simões exemplificou. No fim... claro, todos nos deliciámos!
Para terminar a visita os alunos ofereceram ao historiador uma dramatização de "O Pássaro da Alma" de Michal Snunit. Muito bonito! Eis a reportagem fotográfica: