domingo, 21 de dezembro de 2008

Eu li...

A Pequena Alma e o Sol de Neale Donald Walsch

Era uma vez, em tempo nenhum, uma Pequena Alma. Ela sabia que era a luz, mas queria "sentir" o que é ser a Luz, logo conversava com Deus. Este dizia que não existe nada para além da Luz, mas ela tinha uma solução, isto é, rodeá-la de escuridão, que é o oposto da luz. A alma dizia que era especial e que queria ser a parte de "perdoar". Deus diz que não há nada a perdoar, que o que criou é tudo perfeito, dizendo para olhar à sua volta, onde estavam muitas almas. A sua alma disse que era, realmente, tudo perfeito, mas uma alma amiga disse-lhe que podia fazer algo terrível, mas sem a pequena alma se esquecer quem realmente era, isto é, a alma amiga, para a pequena alma poder perdoar. Confusos??? Não estejam, pois tudo se resolverá...

Eu acho que este livro é muito bom, pois tem imagens espectaculares e um texto muito bem escrito. A história é muito emocionante, atractiva e importante para as crianças e adolescentes, para a sua vida no futuro.


David Barbosa, 7ºF

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Eu li...

O Principezinho de Antoine de Saint-Escupéry

Neste livro, é contada a história de um menino muito pequenino que vivia no Asteróide B612, com os seus vulcões e a sua rosa. Um dia, resolveu fazer uma viagem. Um dos sítios por onde passou foi o Planeta Terra, onde encontrou um senhor, que tinha tido uma avaria no seu avião, a quem contou a sua história, por que sítios é que tinha passado, quem tinha encontrado na jornada...

Na minha opinião, esta história é bastante bonita, mas, ao mesmo tempo, difícil de entender. O facto de ter aguarelas do próprio autor faz com que o livro seja mais engraçado. Acho que devem ler este livro, pois é uma boa forma de passar o nosso tempo.


Pedro Senos de Aguiar 7ºF

Eu li...

Ulisses de Maria Alberta Meneres

A História fala sobre um herói que era conhecido por ser manhoso e valente,que vai ter de enfrentar alguns obstáculos,passando por sereias e ciclopes,tentado escapar à Feiticeira Circe para voltar à sua amada mulher,enquanto fazia as suas viagens heróicas.

O livro é muito engraçado! A minha parte preferida é quando Ulisses está com a sua tripulação na gruta do ciclope (polifemo) e lhe diz que o seu nome é "Ninguém". Adorei esse livro! Ele é um máximo!

Joana Raquel Quintaneiro Silva, 7ºD

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Eu li...

o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente

Este texto apresenta-nos o desfile de várias personagens que,depois de mortas, serão julgadas pelos pecados cometidos na Terra.
Assim, as almas vão chegando ao cais,onde encontram duas barcas representativas do seu destino: a do Paraíso,com o Anjo e a do Inferno comandada pelo Diabo, seguido pelo seu companheiro. Obviamente, a primeira conduziria à salvação; a outra levará os finados para a condenação eterna.
Em primeiro lugar, aparece-nos um Fidalgo de solar, acompanhado pelo pajem que lhe carrega a cadeira e lhe segura o manto. Este nobre é uma personagem-tipo, já que, sozinha, representa a classe social da Nobreza O mesmo acontece com aqueles que vão chegando: Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade, Alcoviteira, Judeu, Corregedor, Procurador, Enforcado e os Quatro cavaleiros de Cristo.
No fim, aqueles que lutaram pela fé católica e dilataram o Império são merecedores da salvação. O Parvo permanecerá no cais que funciona como uma espécie de Purgatório.
Em resumo: a forma como nós agimos na Terra conduzir-nos-á para o Céu ou para o Inferno!

Nós gostámos muito de analisar este auto,pois ele é intemporal,uma vez que os temas abordados continuam a ser actuais.Veja-se,por exemplo,a corrupção hoje em dia na banca portuguesa.
Por outro lado, através do cómico ,Gil Vicente vai dizendo as verdades e moralizando, fugindo à monotonia.


Eu li a obra e vi o Auto do Aleatório.
O texto, depois de adaptado,resultou numa peça teatral divertida e apropriada aos dias de hoje.Por exemplo, o encenador João Fino optou por não incluir o Judeu, uma vez que não faz sentido condenar alguém devido à sua religião.O Anjo, por seu lado, apresenta-se de uma forma um tanto ou quanto radical, com vista a uma maior aproximação ao público.
Efectivamente, adorámos ver a peça do GRETUA! Foi mais giro do que ler o auto!



9ºano, turma D

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

É Natal!


Os alunos do 6ºB festejaram o Natal no Lar de S. José, por iniciativa conjunta das disciplinas de Área de Projecto, Educação Musical e EMRC.
Belo encontro de gerações! Todos ficaram enternecidos com um presente singelo, duas canções de Natal e um conto muito bonito de Rosa Lobato de Faria "A menina da rosa amarela", inserido no livro da mesma autora "A voz do coração".
Em breve, estes mesmos alunos divulgarão o seu trabalho da área de projecto, criação de áudio-livros. Por agora, escolhem, distribuem tarefas e ensaiam a leitura de contos. Boa sorte!
Boas leituras e Bom Natal.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Eu li...

O Planeta Branco de Miguel Sousa Tavares

Este livro fala-nos de três astronautas que tinham como missão atingir o Terceiro Sistema Solar. Quando lá chegaram, concluiram que poderiam não atingir todos os seus propósitos, uma vez que a nave e rádio não funcionavam. Além disso, quando acordaram, aperceberam-se que estavam mais velhos cinquenta anos e que tinham sido puxados para o Planeta Branco, ou seja, para o sítio dos mortos.
O que acontecerá a seguir? Para saberes, terás de ler esta obra cheia de imaginação!
João Rafael Castro, 7ºF, nº16